Navibar Fixo

Uma vida pós-Kobo

quarta-feira, 26 de março de 2014
Eu queria tanto saber como escrever reviews de livros. Eu queria mesmo, mas quando comecei esse post vi logo que não tinha jeito algum para a coisa e vi que se não era possível falar sobre os livros que leio (que ultimamente andam sendo pouquíssimos), então que eu escrevesse sobre algo que mudou a minha forma de leitura brutalmente.

Eu adoro livros, e quando digo isso me refiro ao toque, ao cheiro, ao folhear das páginas e toda a experiência envolvida na hora da leitura. Algumas pessoas com certeza acham isso um bocado exagerando, mas me deitar na cama ao final do dia com uma xícara de chá bem quentinho e um livro nas mãos é das coisas que gosto sempre de fazer! 

Ano passado ganhei um Kobo do meu namorado. Já nem me lembrava que havia dito a ele que gostaria de ter um, mas quando o ganhei e comecei a usá-lo logo me perguntei porque nunca havia colocado um Kobo na minha vida antes. A praticidade é o que mais fortalece a ideia por trás do desenvolvimento dos e-readers. São leves, pequenos e cabem inúmeros exemplares em um só pequeno espaço. Além disso, são com 100% de certeza facílimos de serem manuseados.

O único lado negativo é a questão dos formatos. Apesar de ser possível adicionar qualquer material de leitura que se encontre como arquivo de texto (PDF, por exemplo), cada e-reader possui um formato ao qual "se adapta" melhor, o que torna difícil fugir daquilo que está disponível para compra no site do Kobo. Isso pode ser um bocado desanimador, mas se aceitam a minha humilde opinião, acredito que o acervo em português está longe de deixar a desejar...

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